domingo, 31 de janeiro de 2010

O pior desastre humanitário?!



O Haiti (Capital de Porto Príncipe) - país arrasado por um terremoto de 7 graus na Escala Richter, em 12 de janeiro deste ano – entrou em colapso. O primeiro terremoto na capital matou ao menos 75 mil pessoas, ferindo 250 mil e deixando mais de 3 milhões de desabrigados.

Hoje, o número de mortos ultrapassa a margem dos 170 mil.

No dia seguinte ao tremor, cerca de 20 países anunciaram o envio de ajuda urgente ao país. O governo dos EUA, Banco Mundial e o FMI (Fundo Monetário Internacional) anunciaram ajudas individuais de US$ 100 milhões. Porém, mesmo com ajudas financeiras, a ONU pediu as comunidades internacionais ajuda urgente no valor de US$ 560 milhões.

As ajudas não paravam de chegar, em 18 de janeiro a União Europeia aprovou 430 milhões de euros em ajuda humanitária urgente e para a reconstrução da capital (a conferência internacional para reconstrução do Haiti deverá acontecer em Abril).

O Brasil também fez sua doação. Em 20 de janeiro já haviam sido doados US$ 15 milhões e o presidente Lula reiterou a disposição do Brasil em aumentar esse montante.

As imagens são muito tristes:

Pessoas esperando para serem atendidas:



Menina chorando após o terremoto:



Menino resgatado dos escombros:



Disputa por bolsas de alimentos:



Crianças na fila para receber alimentação:



Em pronunciamento ao Fórum Social Mundial, Lula disse uma coisa que concordo plenamente: “O Haiti, antes do terremoto que lhe recolocou na mídia, foi ignorado por aqueles que poderiam ajudá-lo.”

Para aqueles que não sabem, 80% da população do Haiti já vivia abaixo da linha da pobreza e nos últimos anos, empresas multinacionais, principalmente têxteis, se instalaram lá atrás de mão de obra barata. Em 2008 foi considerada a nação mais pobre das Américas, com uma expectativa de vida de 60,78 anos e analfabetismo atingindo 52,9% da população.

O catolicismo romano é a religião de estado, professada pela maioria da população. Porém muitos haitianos também praticam tradições vodu, sem ver nelas nenhum conflito com a sua fé cristã. 45,2% da população é analfabeta, a expectativa de vida é de apenas 60,9 anos.

O professor Ricardo Seitenfus (que vivia no Haiti) fez um relato sobre o que viu, e só não estava entre os escombros, porque na data do terremoto estava de férias no Brasil. Em seu relato, ele disse que o Haiti vive na urgência e na precariedade desde muito antes da atual tragédia.

“Trata-se de um Estado débil, dependente da ajuda internacional. O território foi particularmente castigado por catástrofes naturais. Porém, o atraso no desenvolvimento do Haiti deve-se também a outros fatores, entre os quais destacam-se as ditaduras cruéis que produziram uma cultura política de privilégios e violência. Durante a ditadura da família Duvalier, sob a batuta dos famosos Papa e Baby Doc, entre as décadas de 1950 e 1980, o Haiti mergulhou na pobreza e na corrupção. O legado autoritário repercute em todas as dimensões da vida nacional”, disse Seitenfus.


O professor disse ainda, que os desafios da reconstrução são imensos, e acredita que apenas uma aliança entre os países das Américas será capaz de enfrentá-los.

Dois dias após o terremoto um comentário “polêmico” da cantora Sandy Leah, me fez refletir sobre caso e fazer o post de hoje.

Infelizmente , a questão apresentada por Sandy em seu Twitter, foi mal interpretada. A cantora apenas abriu uma questão sobre o que justificaria tantas pessoas se mobilizarem para ajudar o Haiti, e pouquíssimas se mobilizarem para ajudar pessoas que sofrem das catástrofes naturais em nosso país. A questão também inclui a velocidade do governo brasileiro em ajudar os Haitianos, enquanto nosso povo demora para receber um auxílio.

Eu acredito que nosso país está certíssimo em ajudar e não considero que isso deve ser feito apenas pelas Relações Internacionais mas sim por uma questão humanitária. É muito bom ver as pessoas se mobilizando por uma causa tão nobre.

Mas eu me faço a mesma pergunta que a Sandy.

O Brasil está fazendo sua parte em ajudar, mas não podemos em hipótese alguma esquecer de ajudar o nosso país.

Foi por isso que eu dividi a postagem de hoje em duas partes: uma que apresenta informações do Haiti (da qual vocês já leram) e logo mais abaixo, informações sobre o Brasil. O que temos em comum? Bom, o Haiti se entrado dentro de um quadro comparativo, seria alguma cidade do Nordeste brasileiro. Então que tal saber um pouco sobre o nosso país antes de refletir sobre a ajuda que temos dado à Capital de Porto Principe?

Temos dados altamente positivos por aqui!

O Brasil, país de cultura heterogênea, encontra-se na 39ª posição entre os países com melhor qualidade de vida do planeta (dados de Março de 2009) e a sociedade brasileira é uma das mais multirraciais (pessoas que não são descendentes de uma única "raça") do mundo, sendo formada por descendentes de europeus, indígenas, africanos e asiáticos.



(Foto: Fernando de Noronha)

O Brasil é o país de maior biodiversidade do planeta: uma entre cada cinco espécies encontram-se aqui e somos visto pelo mundo como um país com muito potencial assim como a Rússia, Índia e China (as economias BRICs). Possuimos a segunda maior reserva de petróleo bruto na América do Sul e somos um dos produtores de petróleo que mais aumentaram sua produção nos últimos anos, sem contar que somos um dos países mais importantes do mundo na produção de energia hidrelétrica.

Nosso país é recheado de lugares maravilhosos, e pouco a pouco estamos ganhando atenção mundial. Mas o Brasil tem diversos problemas sociais, das quais certamente você já conhece (mas nem sempre lembra), então citarei algumas delas aqui.

Falhamos, e muito, na preservação do meio-ambiente. E convenhamos isso não é novidade. Alguém tem ajudado ou feito algo para mudar esse quadro?

Para aqueles que não sabem, a desigualdade econômica do Brasil é uma das maiores do mundo, e a região mais pobre que temos é o Nordeste, que possui áreas com grandes ínidices de miséria e desnutrição, devido uma estrutura socieconômica frágil ocasionalmente agravada pelas secas periódicas da região. Além disso, o Nordeste é o estado com o maior índice de analfabetismo. Mas claro, a pobreza é também comum em todas as grandes cidades do país na forma de subúrbios e favelas, comunidades pobres das cidades grandes.


O sistema de saúde pública brasileiro enfrenta vários problemas. Por falta de infra-estrutura, temos altos índices de mortalidade infantil, taxa de mortalidade materna, mortalidade por doença não-transmissível.

Você já foi para Alagoas?

Imagine-se em um lugar sem água, sem comida, sem saneamento básico e sem emprego; vivendo em um clima seco e quente, um verdadeiro deserto onde a única vegetação existente é basicamente o mandacaru ou a palma, que serve tanto para alimentar os animais como os moradores desse lugar em secas prolongadas. Toda essa miséria parece algo muito distante do nosso cotidiano, mas é a realidade de muitas famílias do Nordeste brasileiro.



As informações do Brasil que relatei acima, são dados gerais. Mas estamos passando por diversos sufocos aqui no Brasil.
E agora eu pegunto: se não pudermos considerar isto como um desastre humanitário, como devemos chamá-lo?

Dia-a-dia morrem pessoas vitimas de enchentes. Na cidade de São Paulo, em apenas 05 dias, 62 pessoas morreram e milhares ficaram desabrigadas. Temos bairros que estão há diversos dias de baixo d’agua, crianças com medo, famílias desesperadas.

Hoje li uma notícia informando que 4 mil pessoas estão desabrigadas no Paraná, e que a cidade de São Paulo está toda em alerta.

Leia aqui a reportagem de hoje do Fantástico que diz que alguns lugares de São Paulo parecem estar abandonados

O que o governo brasileiro tem feito por isso? O que nós estamos fazendo por isso?



Porque não fazemos doações ao nosso país? Porque nosso presidente não se pronuncia e faz um apelo sobre o caso? Porque quando vou ao caixa eltrônico pedem para eu dar minha ajuda para o Haiti e não para nossos habitantes que estão sofrendo com as catastrofes brasileiras?

“As catástrofes que ainda prosseguem no município de São Paulo estão deixando profundas marcas tanto socialmente quanto politicamente falando. As enchentes cada vez mais intensas estão deixando os cidadãos literalmente sem saída e acabam agravando ainda mais a já complicada situação do trânsito na cidade.” (Luiz Lima)


Nosso país é grande e não deveria ser analisado por sua totalidade. Mas sim por cada região.

Assim como Jorge Hessen, acredito que para todos os fenômenos humanos, há sempre uma razão de ser. Deus não é injusto.

Vamos ajudar sim. Vamos ajudar o Haiti porque o bem desse desastre e o bem de nossa ajuda, será sentido pelas futuras gerações. Mas não esqueçamos do nosso país.

O Haiti precisava passar por isso. E este reflexo mundial está nos fazendo refletir sobre certas atitudes nossas e do nosso governo. Espero que os resultados tragam boas colheitas.



Porque artistas como a Madonna e Beyoncé realizam shows para arrecadar verbas para problemas como o do Haiti, e nossos artistas não fazem nada? Porque não temos por aqui shows para ajudar o nosso Brasil? Porque nos preocupamos mais com a casa dos outros do que a nossa? Porque nossos problemas são ignorados?


Pensemos nisso!


(Foto: Casa em Rio Grande do Sul - estrago causado pela enchente)

“Não é muito difícil de ligar a televisão em um telejornal e escutar uma notícia de algum desastre natural que tenha acontecido no mundo. Atualmente grandes terremotos tem afetado várias partes do mundo e vem assustando a população, sendo no Brasil um país bem sortudo, levando em consideração outros países do mundo. São inúmeros os tipos de desastres naturais, porém os que vem preocupando mais são os tsunamis e os grandes terremotos, mas também é bem verdade que esses grandes desastres vem sendo reflexo das ações do homem. A poluição tem sido a maior causa dos aumentos das conseqüências dessas tragédias naturais que cercam o mundo.” (Leandro Moreira)

Para aqueles que financeira não puderem ajudar, eu peço que orem. Pois a oração é uma grande ajuda... A prece faz parte da lei da atração: deseje muito uma coisa e será atendido.



“O HAITI É AQUI...O HAITI NÃO É AQUI”
BRASIL, CUIDE DE SUA CASA!


.
*Post by Ana Claudia Maltempi
**Para elaborar este post foram feitas diversas pesquisas e muitos trechos foram retirados dos sites pesquisados. Segue abaixo a relação dos sites que serviram de suporte para o texto de hoje:


Brasil Haiti
G1
Wikipedia
Wikipedia2
Yahoo
Abril
Mundo Afro
Bico do Corvo
Bico do Corvo2
Grupo Artes
Jorge Hessen

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

O que realmente importa?

Estamos obcecados com "o melhor".

Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor".

Tem que ser o melhor computador, o melhor carro,o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.

Bom não basta.

O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor".

Isso até que outro "melhor" apareça - e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.

Novas marcas surgem a todo instante.
Novas possibilidades também.
E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter.


O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.

Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.

Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos.
Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.

Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.

Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos.
Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente.


Se não dirijo a 140, preciso
realmente de um carro com tanta potência?

Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa?

E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?

O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"?

Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?

O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?

Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos.

A casa que é pequena, mas nos acolhe.

O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.

A TV que está velha, mas nunca deu defeito.



O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais felizes do que os homens "perfeitos".

As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar a chance de estar perto de quem amo...

O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem.

O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.

Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?
Ou será que isso já é o melhor e na busca do "melhor" a gente nem percebeu?




Texto de:
Leila Ferreira - jornalista mineira com mestrado em Letras e doutora em Comunicação, em Londres.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Qual é o seu valor?



Até duvido que muitas pessoas já tenham se perguntado seu valor perante as pessoas... Mas todos deveriam se perguntar, principalmente nós mulheres.

Eu sou o tipo de pessoa que preza muito os valores de uma mulher dentro da sociedade.

Vocês já se deram conta da evolução das mulheres?

No começo éramos donas de casa. Nos dedicávamos exclusivamente a cuidar do marido e de nossos filhos e era uma ocupação maravilhosa.

No começo, eles eram homens trabalhadores. Se dedicavam ao trabalho e em dar a maior comodidade à sua mulher e seus filhos.

Por esse convívio em casa, tínhamos dons quase que divinos... sabíamos lavar, passar, costurar, cozinhar e fazer coisas incríveis.

Fazíamos tudo com amor.
Sabíamos amar.
E principalmente sabíamos o quanto isso era importante. E mesmo quando não recebíamos amor, não retrucávamos, não o deixamos de lado... continuávamos amando.

Mas não queríamos que esses preciosos dons ficassem trancados dentro de baú. Queríamos que as pessoas vissem e soubessem disso. Queríamos que elas nos vissem como mulheres fortes e não como fracas que ficam em suas casas trancafiadas.

Lutamos e conseguimos nosso espaço no mercado de trabalho.
Claro que a conquista também deve-se a muita história... que certamente muitos de vocês já ouviram na escola.

Mas em fim, precisamos enfrentar preconceitos para chegar onde chegamos. Precisamos mostrar nossa capacidade mais de uma, mais de duas, talvez mais de dez vezes para termos confiança de uma empresa.

Hoje, felizmente esse número vem mudando.

E é por isso que eu pergunto: “Você sabe qual é o seu valor?”
Não digo aqui, valores financeiros porque não estou aqui para falar deles... mas valores éticos, valores de atitudes.

Ok. Estamos numa nova era, numa nova geração. Mas o valor de uma mulher é primordial em qualquer situação.Principalmente no que se refere entre um relacionamento de homem e mulher.

E é desse que eu queria falar.



Pensem qual era o valor de sua vó, de sua bisavó. Como os homens agiam naquela época?
Talvez a melhor resposta seria: com respeito.

Agora pensem qual é o seu valor. Como agem os homens da nossa época?
Acho que respeito não seria a melhor resposta. Talvez a melhor fosse: com impulsividade.

Acredito que o respeito é primordial numa relação (mesmo que seja de amizade). Não acho que uma mulher deve sair com um cara e transar com ele na primeira noite porque considera isso normal.

PARA TUDO!

Quem disse que isso é normal?

Pessoas sem moral, sem conteúdo, sem estrutura podem achar isso normal.
Mas pessoas inteligentes não. Pessoas que se valorizam não.

Existem casos e casos.

O valor de uma mulher está no comportamento dela, no jeito de se vestir, no jeito de conversar, no jeito de saber impor. Mulher deve ser respeitada.

Quando há dezenas de anos lutamos pelos nossos diretos trabalhistas, não foi com o intuito de nos igualarmos aos homens mas apenas de realmente mostrar que poderíamos ser mais completas. Queríamos fazer coisas novas, queríamos desafios e não competição.


Portanto, homens e mulheres deveriam ter atitudes diferentes.

Vivemos em um tempo moderno, estamos mais evoluídos mas não é por isso que vamos deixar um cara agarrar a gente na balada e aceitar o convite dele pra ir pro carro que está lá no estacionamento.

Quantos caras perguntam isso numa balada? Vários!
Quantas mulheres aceitam? Várias!

E sabe porque eles perguntam sempre?
Porque elas aceitam quase sempre.

Sinto que ainda faço parte de uma era não tão moderna assim. As meninas de hoje estão mudadas, oferecidas. E aí, nós mulheres de 20 e poucos anos ou ficamos tachadas muitas vezes de chata ou temos que acompanhar essa nova garotada de atitudes fracas.

Eu prefiro ser a “chata” (risos). Gosto de impor respeito, limites, ganhar confiança.

Quero um cara dos tempos antigos... Quero um cara como meu avô, que quando mais novo sabia tratar maravilhosamente bem a minha avó.

Prefiro muito mais estar com alguém que me ame de verdade, que me curta de verdade, do que ficar com um cara que só quer curtir uma noite.

E ser assim não é fácil.
Mas felizmente eu não preciso implorar pelo amor de ninguém. Eu gosto de ser durona, de impor respeito e limites porque podemos filtrar melhor as companhias que nos cercam. E eu quero uma excelente companhia na minha vida.

Faço questão de deixar claro pros meninos que estar comigo é um privilégio. Eu não sou chata, sou apenas exigente. Como pessoa, me considero maravilhosa!

Acho que eu sou o estereótipo que muitos homens querem mas quando encontram não acreditam que existe.




Eu existo.
E já vivi muitas coisas, muitas experiências para garantir aqui hoje que uma mulher que sabe se valorizar é a única que realmente vale.
As outras são todas notas falsas.

Portanto mulheres: saibam se impor perante um homem. Se suas imposições o afastam é porque você vale muito para ele.

A melhor sabedoria de uma mulher não é raciocinar, é sentir.


Dêem valor à isso!

Homens: saibam respeitar as mulheres. Saibam analisar seus valores antes de uma compra.E cuidado com as mercadorias falsas!

Acho que a maior lição que eu poderia passar hoje aos homens, seria esta frase do Pedro Bial

“O que mexe com a libido das mulheres não é a beleza física é a inteligência. Tanto que revista de homem nu só vende para gays.”


E só pra terminar... Finalizo a postagem de hoje com um texto chamado “Mulheres são como maçãs” de Machado de Assis.

Mulheres são como maçãs em árvores. As melhores estão no topo.

Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são
boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir.

Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na
verdade, ELES estão errados...

Elas têm que esperar um pouco para o homem certo chegar, aquele que é
valente o bastante para escalar até o topo da árvore.




É por isso que eu espero... (risos) Afinal, as melhores mulheres sem dúvida, pertencerão aos melhores homens.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A Bahia é lider no Nordeste!



Nem Ceará, nem Pernambuco. A Bahia desbancou todos os Estados do Nordeste e é líder absoluta na atração de visitantes na região. A informação é da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e foi divulgada em 06/01 ao trade de Salvador (BA) pelo secretário de Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, e pela presidente da Bahiatursa, Emília Salvador.

De acordo com o relatório, a Bahia conquistou 9,052 milhões de turistas em 2008. O número de visitantes de outras regiões brasileiras que foram ao Estado foi de 4,081 milhões. Os estrangeiros desembarcaram na Bahia em um número de 514 mil no mesmo período, o que representa uma participação de 5,7% do fluxo global. “Isso coloca a Bahia em uma posição privilegiada, uma vez que no Brasil a média de visitantes de outros países chega a 3,9%”, ressaltou Leonelli.

O número de baianos viajando no próprio Estado também representa uma fatia significativa no segmento. No documento elaborado pela Fipe, consta que a participação local no fluxo nacional é de 52,2%. Entre os turistas que vêm de outros Estados para a Bahia, os principais destaques são para os mineiros, com 1,26 milhão de visitantes, e os paulistas, com 1,22 milhão.

Cantada em prosa e verso, a Bahia é, decididamente, a Terra da Felicidade, como a descreveu Ary Barroso, na música Na Baixa do Sapateiro.

Mas porque será que a Bahia encantou a encanta a tanta gente?
A resposta só pode ser dada por quem conhece a Bahia, suas belezas naturais, mas também a sua cultura e a sua gente, frutos da miscigenação do índio, do europeu e do africano, que aqui se ligaram, gerando uma energia mágica, envolvente e misteriosa.

Não foram poucos os que tentam traduzir em palavras essa magia. O certo é que a Bahia é tudo que já falaram dela e muito mais. Se for possível sintetizar esse sentimento a palavra mais próxima seria diversidade. A Bahia é indígena, negra, branca, mulata, cafusa e mameluca. É católica, evangélica e também dos cultos afro-descendente, do candomblé e das 365 igrejas, é de toda fé. A Bahia é pop, é reggae, é rock e axé. É barroca, neoclássica e moderna. É sol e mar e também do sertão. Da Cidade Alta e Baixa e é rural. É de rapel, mas também do golfe, do canyoning, da canoagem e do mergulho. Enfim, a Bahia é muito mais!

Por tudo isso, é que os baianos vivem a repetir o simbólico verso de Dorival Caymmi: Você já foi a Bahia, nega? Não, então vá, então vá, então vá...




Fonte: Panrotas - Noticia publicada em 06/01/2010 e Site da Bahia
Texto adaptado por Ana Claudia Maltempi

sábado, 2 de janeiro de 2010

7x FELICIDADE!

Chegou 2010!



Foi tão lindo estar na praia e da janela do apartamento ver milhares de pessoas vestidas de branco. Todas na mesma sintonia, na mesma energia. Eu simplesmente amo esse momento. É muito especial, sempre!

Vocês lembram quando diziam que o ano acabaria no ano 2000?
E quem não se lembra do Bug do Milênio?

Caramba galera, chegamos em 2010!!

E agora ainda existem os mitos e crenças do calendário Maia, que diz que o mundo acaba em 2012. Será?

Eu tive oportunidade de assistir o filme 2012 na véspera da virada do ano e quando mistura-se as crenças desses filmes com as tristes desgraças que estamos acompanhando nesse inicio de 2010, é de se arrepiar não é?

Na verdade eu nunca duvidei do fim dos tempos e inicio de uma nova era. Acredito que a destruição não tem uma data certa para acontecer porque nós somos responsáveis por ela ocorrer ou não.

Nós, seres humanos que podemos ou não impedir que isso aconteça. Missão impossível? Não. E só existe uma maneira de impedir isso: trabalhando a nossa consciência.

Ouvimos tanto a frase “Se cada um se conscientizasse...
Parece um saco, né? Mas eu faço questão de repetir aqui.


Se cada um se conscientizasse, sem dúvida faríamos um mundo melhor.
O engraçado é que olhamos muito o nariz dos outros e esquecemos do nosso. Como podemos ser tão ridículos quando o assunto é a vida do nosso planeta? O nosso maior bem e patrimônio?

Digo isso porque eu já tive pensamentos do tipo: “Por que eu vou tomar um banho de 5 minutos se o meu vizinho demora 30?
Sem contar as inúmeras vezes que estamos diante do computador e deixamos a televisão ligada sem se quer prestar atenção em uma palavra que está sendo dita.

Vocês já pararam pra pensar o quão inferior é esse tipo de atitude? Agimos pensando no outro. Se falamos palavrão é porque o outro fala, se arrumamos uma briga foi porque alguém provocou, se deixamos de ajudar nossa mãe em casa é porque tínhamos algo mais importante para fazer, se demoramos no banho é porque nosso vizinho também demora.


É incrível como temos justificativa e desculpa para tudo, não é mesmo?

Será que nosso Planeta não interessa? É nossa vida que está num jogo.
O que podemos esperar da vida?

Quando se planta rosas, rosas se colhe. Quando se planta espinhos, espinhos que se colhe.

Então, o que você quer colher? Rosas ou espinhos?

Hoje eu lamento até por aqueles que perdem minutos em discussões desnecessárias. Quem dirá por aqueles que escolherem os espinhos.

Mas convenhamos, devemos desejar que todos plantem e colham as Rosas, porque ter um planeta completamente florido, lindo e perfumado é muito mais prazeroso.

O que estamos esperando? Vamos esperar o mundo ficar cheio de espinhos e deixar que eles sufoquem as nossas rosas?

Na virada do ano, quando fui pular as 7 ondas, eu pensei: o que eu quero pra 2010?

Geralmente costumamos pedir paz, amor, dinheiro, saúde, um namorado, um novo emprego, muitas viagens, que seremos mais tolerantes, que vamos estar mais com nossas famílias, que vamos nos dedicar mais aos estudos, voltar pra academia, manerar nos doces... etc, etc e etc. Promessas sem fim.

Mas quando eu me perguntei o que queria para 2010 só veio uma palavra na minha cabeça: FELICIDADE.

E essa foi do fundo do coração.



Porque eu haveria de querer alguma coisa além disso?

Porque quem tem felicidade tem tudo. Quem é feliz é porque é completo.
E eu quero ser completa. Se eu estiver feliz pode ter certeza que é porque eu estou exatamente onde queria estar, com quem eu queria estar e como eu queria estar.


Idealizar demais pode trazer decepções.
Temos que sonhar, acreditar mas temos em primeiro lugar que ser feliz.

Porque quando estamos feliz chegamos em qualquer lugar... As portas se abrem, as pessoas se aproximam, a sorte fica do nosso lado.

Por isso eu digo aos que me conhecem: “Se queremos a felicidade já temos o suficiente em comum.

Não me importa o que as pessoas sejam, a idade, a cor, o pensamento, a classe social. Porque pra mim, a felicidade basta.

Quer ser feliz também? Só depende de você. Da sua crença.

Pare de pensar no que os outros vão pensar, como os outros fazem ou agem. O importante é você. A felicidade precisa ser sua. E gente feliz, atrai gente feliz.
Lembra da lei da atração? Pois é,tu és extremamente responsável por aquilo que cativas.


Que daqui pra frente todos nós plantemos sempre Rosas para colher Rosas. Porque se plantarmos os espinhos, eles com certeza irão nos machucar.

E como eu disse no último post:
Agora é o momento de refazer os planos, reconsiderar equívocos... Agora temos 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser extremamente felizes!

Então galera... só tenho a desejar que em 2010 vocês tenham TUDO o que eu desejei pra mim em cada uma das 7 ondas que pulei:

FELICIDADE
FELICIDADE
FELICIDADE
FELICIDADE
FELICIDADE
FELICIDADE
FELICIDADE
7x FELICIDADE!


Que 2010 seja um ano abençoado por ela!