sábado, 24 de setembro de 2011

Gente Fina



Gente fina é aquela que é tão especial que a gente nem percebe se é gorda, magra, velha, moça, loira, morena, alta ou baixa.

Ela é gente fina, ou seja, está acima de qualquer classificação.
Todos a querem por perto.

Tem um astral leve, mas sabe aprofundar as questões quando necessário.
É simpática, mas não bobalhona.

É uma pessoa direita, mas não escravizada pelos certos e errados: sabe transgredir sem agredir.
Gente fina é aquela que é generosa, mas não banana.



Te ajuda, mas permite que você cresça sozinho.

Gente fina diz mais sim do que não, e faz isso naturalmente, não somente para agradar.
Gente fina se sente confortável em qualquer ambiente: num boteco de beira de estrada e num castelo no interior da Escócia.



Gente fina não julga ninguém.
Tem opinião, apenas.

Um novo começo de era, com gente fina, elegante e sincera.
É o que mais se pode querer!


Gente fina não esnoba, não humilha, não trapaceia, não compete e, como o próprio nome diz, não engrossa.
Gente fina não veio ao mundo para colocar areia no projeto dos outros.



Ela não pesa, mesmo sendo gorda, e não é leviana, mesmo sendo magra.
Gente fina não faz fofoca, se coloca no lugar do outro.
Gente fina é amável, honesta, verdadeira e confiável.

Gente fina... é que tinha que virar tendência.

Se colocarmos na balança, é ELA, quem faz a diferença.
Gente fina é generosa, suas mãos tem sempre algo para oferecer.



(Autor Desconhecido)



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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Simples assim...



Se alguém se sente incomodado com a sua presença, é porque conhece o seu brilho, sabe da sua força, inveja seu caráter e teme que os outros vejam o quanto você é melhor e sua alma é mais evoluída. Não é a aparência, é a essência. Não é o dinheiro, é a educação. Não é a roupa, é a atitude. A ignorância gera a inveja - sinônimo de incapacidade... Simples assim.

(palavras do meu amigo Felipe Touro)

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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Borboletas

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.




No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você

Mário Quintana




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sábado, 10 de setembro de 2011

CORINTHIANS - 100 anos de paixão

TEXTO FEITO POR UM JORNALISTA SÃOPAULINO. (Rica Perrone)


Quando garoto, sãopaulino como todos sabem, eu odiava o Corinthians. Naturalmente, pois todo tricolor é assim, e vice-versa. O tempo passou, eu me tornei jornalista, passei a conhecer torcedores, dirigentes e jogadores de todos os clubes, e assim meu “ódio” sumiu.

No lugar dele veio o respeito, pois quando se enxerga mais do que um só clube sua visão muda completamente. Ali, no meio da torcida no Pacaembu, aprendi e entendi porque eu odiava o Corinthians.

E hoje, quando o Timão faz 100 anos, faço questão de prestar uma homenagem a uma das mais belas torcidas que conheço, assim como um dos maiores clubes do mundo.

Eu nunca entendi, quando garoto, porque aquele time que não tinha estádio, não tinha nem Brasileirão ainda, acabara de sair de uma fila gigante e sem estrutura poderia se comparar ao meu.


Afinal, como esse time pode ter mais torcida que outros que vivem bom momento? Como é possível tanta gente gostar e idolatrar um clube que mais decepciona do que dá alegrias?

Porque a mídia falava tanto do Corinthians? Porque o clássico era, pra imprensa, “Corinthians e São Paulo”, e não o contrário? Porque eles vendiam na crise, porque eles tinham destaque na TV todo dia mais que os outros?

Que diabos de bonito havia em jogar num estádio pequeno e alugado? Porque era tão “importante” pra eles serem “fieis” na alegria e na dor? Porque exaltar a dor?

Nunca entendi, pois meu time não deixava. Ele é muito diferente do Corinthians, quase o extremo oposto.
Até que passei a estudar, conhecer, respeitar, amadurecer. E assim, junto com a paixão pelo futebol em geral, veio o respeito e o entendimento de tudo que jamais consegui entender.



Ele é o que é porque sua história representa mais do que um clube. Representa o operário vencendo a elite. Representa o povão encarando os ricos, saindo da várzea para ser protagonista entre a elite. E sua origem é essa, belíssima.

Representa mais do que futebol. Representa, em seu começo, uma classe. E assim como Gremio e Inter, envolve muito mais do que 11 caras e uma bola. Tem politica, lado social, cultural, etc.

Mal estruturado, mal administrado, como quase todos os clubes brasileiros já foram um dia, ou são até hoje.
Mas conquistou algo que raros conseguiram, que é uma torcida gigante e “fiel”. E fiel é aquele que está ali na alegria e na dor, como nota-se o crescimento da massa alvi-negra nos extremos momentos de dor.



E foi ali, no Pacaembu, que é sim o “estádio do Corinthians”, como Maracanã é o do Flu e do Fla, como o San Siro é do Milan e da Inter, que notei porque eles são tão unidos, tão fortes e tão relevantes.

Na porta do estádio pouco se ouve os argumentos para estarem lá atrelados ao jogo. “É clássico”, “é final”. Que nada, “é o Corinthians!”.


Eles se acham a mais forte torcida de São Paulo, e são.

Eles confundem um pouco a paixão com a cegueira, como todo torcedor.

Eles vão fazer a cidade de São Paulo assistir a uma festa jamais vista quando ganharem a Libertadores, e isso está perto de acontecer.

Eles nunca foram coadjuvantes. Eles conseguem ser protagonistas na crise, na boa, na liderança ou na lanterna. Todo santo dia só se fala no Corinthians. Você liga a TV e discutem a fase do Corinthians. Liga o rádio e há sempre uma reportagem sobre o Corinthians.

Isso não é “comprado”, não é “sorte”, é apenas mérito místico de quem conseguiu se transformar num gigante saindo da lama. E é essa a história.

História que faz do Corinthians alvo de piadinhas, de rótulos não tão atuais, mas eternos. “Maloqueiro, sofredor, favelado”, etc.

Mas que também faz do Corinthians um clube diferenciado, gigante pela propria natureza, merecedor da nação que o segue.

Já o odiei, já o invejei, já debochei. Quando torcedor, tudo isso cabe e faz parte. Hipocrita do jornalista que disser que nasceu imparcial. Não existe, quando garotos somos todos torcedores e só.



Hoje, com 100 anos, o Corinthians está fazendo seu estádio tão sonhado, tem uma das maiores rendas do país, é lider do campeonato, briga pelo título brasileiro e vai muito bem, obrigado.

Se as administrações anteriores deixaram o Corinthians atrás da maioria na estrutura, também deixaram maior na euforia pelas conquistas. Hoje eles vibram, vislumbram um futuro brilhante, até mais do que seu passado.

Hoje, como sempre, o Corinthians é o protagonista.

E não me espanta, porque é assim há 100 anos, seja pela crise, seja pela glória.

Aquele bando de loucos que tanto incomoda aos rivais continuará crescendo. Independente de títulos, crises, rebaixamentos ou problemas administrativos. Simplesmente porque o Corinthians assim se fez, assim cresceu e assim se tornou o que é hoje.




Grandeza, quando não se explica, é porque é maior do que pode ser explicado. E assim é o Corinthians.

Parabéns, Fiel!

*Escrito por Rica Perrone em 09/09/2011

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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Construções surpreendentes pelo mundo.



O site do Terra divulgou hoje uma lista de 20 construções surpreendentes e esquisitas pelo mundo. Abaixo, listei apenas 10, mas no site do Terra (link no final da postagem), você pode conferir a lista completa!



A Krsywy Domek, ou "casa torta", fica em Sopot, estação balneária do norte da Polônia, e foi construída em 2004. O prédio parece refletido em um espelho que deforma as imagens, tem cerca de 4 mil metros quadrados e faz parte de um shopping center.



A empresa americana Longaberger fabrica todo tipo de cestos. Sua sede, na cidade de Newark, no estado de Ohio, tem sete andares e a forma de um cesto de madeira gigante, 160 vezes maior do que um cesto normal.



Apelidado de Fred and Ginger, em homenagem a Fred Astaire e Ginger Rogers, este prédio lembra duas pessoas dançando uma valsa. Situado em Praga, capital da República Checa, o prédio foi terminado em 1996 e se destaca em meio à arquitetura tradicional da cidade.



O carteiro francês Ferdinand Cheval viveu entre os anos 1836 e 1924. Por mais de 30 anos, Cheval construiu aos poucos o seu "palácio ideal", sendo visto como um maluco pelos vizinhos do vilarejo de Hauterives, no sul da França. O resultado é uma obra magnífica e extravagante, com elementos bíblicos e hinduístas, com deuses e deusas, poesias, frases e figuras de animais.



O estacionamento da Biblioteca Pública da cidade de Kansas, no estado americano de Missouri, no centro do país, é formado por 22 "livros" gigantes de 7 metros por 3 metros. As obras foram escolhidas por uma votação entre os habitantes da cidade e incluem títulos como Romeu e Julieta e O Senhor dos Anéis.



A cidade de Pigeon Forge, no Tennessee, sul dos Estados Unidos, é um centro turístico com diversos parques temáticos, ideal para viagens em família. Wonderworks é um parque de diversão educativo, com atrações como uma câmara antigravidade e um simulador de terremotos, e sua entrada é feita por esta casa maluca de ponta cabeça.



O Estádio Nacional de Pequim ficou mundialmente conhecido nas olimpíadas realizadas na capital chinesa em 2008. Apelidado de "ninho do pássaro", o estádio foi palco das cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos, e se transformou em um dos símbolos da modernidade do país.



Complexo hoteleiro distribuído em três torres com mais de 2,5 mil quartos, o Marina Bay Sands é um dos projetos mais inovadores de Cingapura. A construção faraônica é inconfundível pelo Sky Park, enorme plataforma em forma de navio sobre o topo das três torres com piscina, bares, discotecas e restaurantes.



Inaugurado em 1997, o museu Guggenheim de Bilbao causou muita polêmica pela sua arquitetura moderna na tradicional capital do País Basco. No entanto, o museu incrementou de maneira impressionante o turismo na cidade e é hoje um de seus principais cartőes postais.



Os Kubuswoningen, ou "casas cubo", são 32 moradias com forma cúbica, uma ao lado da outra, construídas nos anos 80 na cidade de Roterdã. As casas têm cerca de 100 metros quadrados, apesar de algumas partes não serem utilizáveis por se tratar dos ângulos dos cubos. Cansados do assédio dos curiosos, os proprietários decidiram reservar uma das casas para visitas, cobrando o ingresso.


Fonte: Terra
Adaptação: Ana Claudia Maltempi