
“E para fazer a diferença é preciso prestar um serviço perfeito em todos os momentos em que nos conectamos com nossos clientes, ter os melhores profissionais e resolver os problemas, até mesmo aqueles que, aparentemente, fogem ao nosso controle”, assinalou.
Para Neeleman, que nasceu no Brasil e foi morar nos Estados Unidos com os pais quando tinha cinco anos, os empresários, os executivos e os gestores de pessoas precisam se fazer essa pergunta a todo o momento, se sua ausência do mundo seria lamentada de alguma forma:
“Se ninguém lamentar a inexistência de sua empresa é porque você não faz falta e poderá ser facilmente substituído por quem quer que seja”, assinala.
Neeleman, que em alguns momentos trabalha diretamente com o pessoal de linha, carregando malas ou atendendo clientes no check-in, diz que o principal termômetro sobre a relevância de sua empresa é a reação dos funcionários:
“Se eu consigo fazer com que meu tripulante, como chamo todos os meus colaboradores, espontaneamente, diga a outras pessoas que adora trabalhar na Azul, então sei que estou no caminho certo. Outro dia um presidente de empresa me disse que sondou os empregados da Azul em um aeroporto e todos lhe disseram que gostavam de trabalhar na empresa. Isso foi importante para mim, pois não fui eu quem fez essa pergunta. Se nossos empregados não gostam de trabalhar em nossa empresa, por que os clientes gostariam dela?”, questiona.
Por Nuria Sampietro - e-Press Comunicação
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